P
pacote
Ícone que representa informações incorporadas ou vinculadas. Essas informações podem consistir em um arquivo completo, como um bitmap do Paint, ou parte de um arquivo, como uma célula de planilha. Quando você escolhe o pacote, o aplicativo utilizado para criar o objeto reproduz o objeto (um arquivo de som, por exemplo) ou abre e exibe o objeto. Se você alterar as informações originais, as informações vinculadas serão atualizadas automaticamente. Entretanto, você deve atualizar manualmente as informações incorporadas.
Consulte também: objeto incorporado; objeto vinculado; OLE
pacote
Unidade de transmissão de camada de rede de interconexão dos sistemas abertos (OSI) que consiste na informação binária representando dados e um cabeçalho contendo um número de identificação, endereços de origem e de destino e dados de controle de erro.
Consulte também: alternância de pacotes; cabeçalho do pacote; concentrador de comutação; protocolo Internet (IP)
pacote de dados
Unidade de informação transmitida como um todo de um dispositivo para outro em uma rede.
PAD (montador/desmontador de pacotes)
Dispositivo que conecta um dispositivo não X.25, como um modem, a uma rede comutadora de pacote X.25.
padrão da área de trabalho
Design apresentado na sua área de trabalho. Você pode criar seu próprio padrão ou selecionar um padrão fornecido pelo Windows.
Consulte também: área de trabalho
padrão de assinatura digital (DSS)
Padrão que usa o algoritmo de assinatura digital (DSA) para seu algoritmo de assinatura e SHA-1 como algoritmo de hash de mensagens. O DSA é uma codificação de chave pública usada apenas para gerar assinaturas digitais e não pode ser usada para criptografia de dados.
Consulte também: algoritmo de hash seguro (SHA-1); assinatura digital
padrão federal de processamento de informações 140-1 (FIPS 140-1)
Padrão intitulado Requisitos de segurança para módulos de criptografia. O FIPS 140-1 descreve requisitos do governo que os módulos de criptografia de hardware e software devem satisfazer para uso sensível mas não classificado (SBU).
padrão RS-232-C
Padrão aceito no mercado para conexões seriais de comunicação. Adotado pela Electric Industries Association, esse padrão recomendado (RS) define as linhas específicas e as características do sinal usado por controladores de comunicações seriais para padronizar a transmissão de dados seriais entre dispositivos. A letra C significa a terceira em uma série.
padrões de criptografia de chave pública (PKCS)
Família de padrões para criptografia de chave pública que inclui criptografia RSA, acordo de chave Diffie-Hellman, criptografia com base em senha, sintaxe estendida, sintaxe de mensagem criptográfica, sintaxe de informações de chave particular e sintaxe de solicitação de certificados, assim como atributos selecionados. Desenvolvidos, mantidos e de propriedade da RSA Data Security, Inc.
Consulte também: certificado; criptografia de chave pública
padrões de modulação
Protocolos que determinam como os modems convertem os dados digitais em sinais analógicos que podem ser transmitidos através de linhas telefônicas.
Inicialmente, a Bell criou padrões de modulação usados nos Estados Unidos e a CCITT criou recomendações internacionais. A ITU-T (anteriormente chamada CCITT) agora define os padrões geralmente adotados por fabricantes de modems internacionais e nos Estados Unidos. Os padrões da série ITU-T V (como V.34 e V.90) definem a comunicação de dados através da rede telefônica. Os sufixos -bise -ter (por exemplo, V.32bis) indicam versões posteriores.
Consulte também: International Telecommunication Union - Telecommunication [Standardization Sector] (ITU-T); V.34; V.90
página
Em sistemas de memória virtual, é uma unidade de armazenamento de dados que é colocada na memória de acesso randômico (RAM), geralmente a partir de um disco rígido, quando um item de dados solicitado ainda não está na RAM.
Consulte também: memória virtual
página de código
Um meio de fornecer suporte a conjuntos de caracteres e layouts de teclados para diferentes países ou regiões. Uma página de código é uma tabela que relaciona os códigos binários de caracteres usados em um programa a teclas no teclado ou a caracteres no vídeo.
painel de detalhes
O painel no Console de gerenciamento Microsoft (MMC) que exibe os detalhes do item selecionado na árvore do console. Os detalhes podem ser uma lista de itens ou podem ser propriedades administrativas, serviços e eventos nos quais um snap-in atua.
Consulte também: Console de gerenciamento Microsoft (MMC); serviço; snap-in
Panose
Método de classificação de fontes que avalia valores, como serifas, espessura e variações de traços, para uma fonte TrueType. Esses valores são representados por um número Panose. O número Panose é usado para associar a fonte a outras fontes de aparência semelhante, mas que tenham nomes diferentes. Quanto mais próximo for o número Panose de duas fontes, mais parecidas elas serão.
paridade
Valor calculado usado para reconstruir dados após uma falha. Os volumes RAID-5 distribuem dados e paridade de forma intermitente em um conjunto de discos. Quando um disco falha, alguns sistemas operacionais do servidor usam as informações de paridade junto com os dados em discos bons para recriar os dados no disco que falhou.
Consulte também: tolerância a falhas; volume RAID-5
partição
Parte de um disco físico que funciona como se fosse um disco fisicamente separado. Depois de criar uma partição, você deve formatá-la e atribuir-lhe uma letra de unidade antes de armazenar dados na partição.
Em discos básicos, as partições são conhecidas como volumes básicos, o que inclui partições primárias e unidades lógicas. Em discos dinâmicos, as partições são conhecidas como volumes dinâmicos, que incluem volumes simples, distribuídos, estendidos, espelhados e RAID-5.
Consulte também: disco básico; letra da unidade; partição de sistema; partição estendida; partição primária; volume básico; volume dinâmico
partição ativa
Partição na qual um computador compatível com x-86 é inicializado. A partição ativa deve ser uma partição primária em um disco básico. Se você usa exclusivamente o Windows, a partição ativa pode ser a mesma que o volume do sistema.
Consulte também: disco básico; partição de sistema; partição primária; volume do sistema; x86
partição de diretório
Subárvore contígua do diretório que forma uma unidade de replicação. As réplicas são sempre réplicas de alguma partição de diretório. O diretório possui sempre no mínimo três partições de diretório:
· O esquema, que define as classes e os atributos do objeto contidos no Active Directory.
· A configuração, que identifica os controladores de domínio, a topologia de replicação e outras informações relacionadas sobre controladores de domínio dentro de uma implementação específica do Active Directory.
· Um ou mais domínios que contêm os dados reais do objeto do diretório.
Um controlador de domínio sempre armazena as partições para o esquema, a configuração e somente o seu próprio domínio. O esquema e a configuração são replicados para cada controlador de domínio na árvore ou floresta do domínio. O domínio é replicado somente para os controladores de domínio daquele domínio. Um subconjunto de atributos para todos os objetos do domínio é replicado para o catálogo global.
Consulte também: Active Directory; atributo; domínio; réplica; replicação
partição de inicialização
A partição que contém o sistema operacional Windows e seus arquivos de suporte. A partição de inicialização pode ser, mas não necessariamente é, o mesmo que a partição do sistema.
Consulte também: disco primário; partição; partição de sistema
partição de rede
Estado em que um ou mais nós de um cluster não podem se comunicar com os outros nós.
partição de sistema
A partição que contém os arquivos específicos de hardware necessários para carregar o Windows (por exemplo, Ntldr, Osloader, Boot.ini, Ntdetect.com). A partição de sistema pode ser, mas não necessariamente é, o mesmo que a partição de inicialização.
Consulte também: partição; partição de inicialização
partição de sistema EFI
Nos computadores compatíveis com Itanium, uma parte em um disco de tabela de partições (GPT) GUID que é formatada com o sistema de arquivos FAT e que contém os arquivos necessários para a inicialização do computador. Todos os computadores compatíveis com Itanium devem ter pelo menos um disco GPT com uma partição do sistema EFI. A partição de sistema EFI tem a mesma finalidade do volume de sistema encontrado nos computadores compatíveis com x86.
Consulte também: interface de firmware extensível (EFI); Itanium; partição Microsoft Reserved (MSR); tabela de partição GUID (GPT); x86
partição estendida
Tipo de partição que você pode criar apenas em discos básicos de registro mestre de inicialização (MBR). As partições estendidas são úteis se você deseja criar mais de quatro volumes em um disco MBR básico. Diferentemente do que ocorre com as partições primárias, você não formata uma partição estendida com um sistema de arquivos para depois atribuir uma letra de unidade a ela. Em vez disso, você cria uma ou mais unidades lógicas na partição estendida. Depois de criar uma unidade lógica, formate-a e atribua uma letra de unidade a ela. Um disco MBR pode conter até quatro partições primárias ou três partições primárias, uma partição estendida e várias unidades lógicas.
Consulte também: disco básico; letra da unidade; partição; partição primária; registro mestre de inicialização (MBR); unidade lógica; volume
partição Microsoft Reserved (MSR)
Partição necessária em todos os discos de tabela de partição GUID (GPT). Os componentes do sistema podem alocar partes de uma partição MSR em novas partições para seu próprio uso. Por exemplo, quando você converte um disco GPT básico em dinâmico, o sistema aloca uma parte da partição MSR para uso como partição metadados do Gerenciador de discos lógicos (LDM). A partição MSR varia em tamanho com base no tamanho do disco GPT. Para discos menores do que 16 GB, a partição MSR é de 32 MB. Para discos maiores do que 16 GB, a partição MSR é de 128 MB. A partição MSR não é visível no Gerenciamento de disco e não é possível armazenar dados nela nem excluí-la.
Consulte também: partição; tabela de partição GUID (GPT)
partição primária
Tipo de partição que você pode criar em discos básicos. Uma partição primária é uma parte de um disco físico que funciona como se fosse um disco fisicamente separado. Em discos básicos de registro mestre de inicialização (MBR), você pode criar até quatro partições primárias ou três partições primárias e uma partição estendida com várias unidades lógicas. Em discos básicos GPT, é possível criar até 128 partições primárias. As partições primárias também são conhecidas como volumes.
Consulte também: disco básico; partição; partição estendida; registro mestre de inicialização (MBR); tabela de partição GUID (GPT); unidade lógica; volume
participações em grupos
Os grupos aos quais uma conta de usuário pertence. As permissões e os direitos concedidos a um grupo também são fornecidos a seus participantes. Na maioria dos casos, as ações que um usuário pode realizar no Windows são determinadas pelas participações em grupo da conta de usuário na qual ele fez logon.
Consulte também: conta de usuário; grupo
pasta
Recipiente para programas e arquivos em interfaces gráficas de usuário, indicado na tela por uma imagem gráfica (ícone) de uma pasta de arquivos. Uma pasta constitui um meio de organização de programas e documentos em disco e pode conter arquivos e pastas adicionais.
pasta base
Pasta (geralmente em um servidor de arquivos) que os administradores podem atribuir a usuários individuais ou grupos. Os administradores utilizam as pastas base para consolidar os arquivos dos usuários em servidores de arquivos específicos com a finalidade de facilitar o backup. As pastas base são usadas por alguns programas como a pasta padrão para as caixas de diálogo Abrir e Salvar como. Também são chamadas de diretórios base.
Consulte também: administrador; grupo
pasta compartilhada
Pasta em outro computador que foi disponibilizada na rede para outros usuários.
pasta suspensa
No ambiente Macintosh, uma pasta para a qual você tem a permissão Fazer alterações, mas não as permissões Ver arquivos ou Ver pastas. Você pode copiar arquivos para uma pasta suspensa, mas não pode ver quais arquivos e subpastas estão contidos nela.
Consulte também: Fazer alterações
pausado
Estado aplicável a um nó em um cluster. O nó é um participante totalmente ativo do cluster, mas não pode aceitar novos grupos de recurso (por exemplo, um grupo de recursos não pode realizar failover ou failback em um modo pausado). Você pode administrar e manter um nó pausado.
Consulte também: cluster; failback; failover; off-line
pendente
Estado que se refere a um recurso em um cluster quando o recurso está no processo de ser trazido on-line ou colocado off-line.
Consulte também: off-line; on-line; recurso
percepção de mídia
Recurso que, ao detectar uma falha de conexão do cabo de rede, remove os protocolos vinculados do adaptador de rede que falhou até que a conexão do cabo seja restabelecida. Sem esses protocolos vinculados, a interface de rede conectada pelo adaptador de rede que falhou não fica disponível para comunicação com o cluster.
perfil de cores
Perfil que contém os dados necessários para transformar os valores de uma gama de cores. Esses dados incluem informações sobre cores, matiz, saturação e brilho.
Consulte também: gama de cores; matiz; saturação
perfil de hardware
Dados que descrevem a configuração e as características de um equipamento de computador específico. Essas informações podem ser utilizadas para configurar computadores para o uso de dispositivos periféricos.
Consulte também: dispositivo
perfil de usuário local
Registro baseado em computador sobre um usuário autorizado e que é criado automaticamente na primeira vez em que um usuário faz logon em uma estação de trabalho ou computador servidor.
perfil de usuário móvel
Perfil de usuário baseado no servidor que é descarregado para o computador local quando um usuário faz logon e que é atualizado localmente e no servidor quando o usuário faz logoff. Um perfil de usuário móvel está disponível no servidor durante o logon em uma estação de trabalho ou um computador servidor. Ao fazer logon, o usuário pode usar o perfil de usuário local se ele for mais atual que a cópia no servidor.
Consulte também: perfil de usuário local; perfil do usuário; perfil obrigatório de usuário
perfil do usuário
Arquivo que contém informações de configuração de um usuário específico, como configurações de área de trabalho, conexões de rede persistentes e configurações de aplicativos. As preferências de cada usuário são salvas em um perfil de usuário que o Windows usa para configurar a área de trabalho sempre que um usuário faz logon.
perfil obrigatório de usuário
Perfil do usuário que não é atualizado quando o usuário faz logoff. É descarregado para a área de trabalho do usuário sempre que o usuário faz logon, e é criado pelo administrador e atribuído a um ou mais usuários para criar perfis do usuário consistentes ou específicos do trabalho. Somente participantes do grupo Administradores podem alterar perfis.
Consulte também: perfil de usuário móvel; perfil do usuário
periférico
Dispositivo, como uma unidade de disco, uma impressora, um modem ou um joystick, que está conectado a um computador e é controlado pelo microprocessador do computador.
Consulte também: dispositivo
permissão
Regra associada a um objeto para regular quais usuários podem obter acesso ao objeto e de que maneira. As permissões são concedidas ou negadas pelo proprietário do objeto.
Consulte também: descritor de segurança; objeto; permissões de acesso especial; permissões de impressora; permissões para pasta compartilhada
permissão
Conjunto de dados de identificação para um princípio de segurança, emitido por um controlador de domínio para fins de autenticação do usuário. Duas formas de permissão no Windows são permissões de concessão de permissão (TGTs) e permissões de serviço.
Consulte também: autenticação; controlador de domínio; permissão de concessão de permissão (TGT); permissão de serviço
permissão de concessão de permissão (TGT)
Credencial emitida para um usuário pelo centro de distribuição de chaves Kerberos (KDC) quando o usuário faz logon. O usuário precisa apresentar a TGT ao KDC ao solicitar permissões de sessão para serviços. Como uma TGT normalmente é válida por toda a sessão de logon do usuário, ela é, às vezes, chamada de permissão de usuário.
Consulte também: centro de distribuição de chaves (KDC); protocolo de autenticação Kerberos V5; serviço de concessão de permissão (TGS)
permissão de serviço
Permissão emitida pelo serviço de concessão de permissão (TGS) do Kerberos V5 que permite que um usuário autentique para um serviço específico no domínio.
Consulte também: permissão; protocolo de autenticação Kerberos V5; serviço de concessão de permissão (TGS)
permissões
Regras associadas a um objeto para regular quais usuários podem obter acesso ao objeto e de que maneira. As permissões são concedidas ou negadas pelo proprietário do objeto.
permissões de acesso especial
Nos volumes NTFS, um conjunto personalizado de permissões. Você pode personalizar permissões em arquivos e pastas selecionando os componentes individuais de conjuntos padrão de permissões.
Consulte também: permissão; sistema de arquivos NTFS; volume
permissões de impressora
Permissões que especificam o tipo de acesso que um usuário ou grupo tem em relação à impressora. As permissões da impressora são Imprimir, Gerenciar impressoras e Gerenciar documentos.
Consulte também: permissão
permissões explícitas
Permissões em um objeto que são automaticamente atribuídas quando o objeto é criado, ou atribuídas ou alteradas especificamente pelo proprietário do objeto.
Consulte também: objeto; permissão
permissões herdadas
Permissões em um objeto que são herdadas automaticamente do seu objeto pai. As permissões herdadas não podem ser modificadas.
Consulte também: objeto; objeto pai; permissão
permissões para pasta compartilhada
Permissões que restringem somente a certos usuários a disponibilidade de um recurso compartilhado em uma rede.
Consulte também: permissão
Permitir a ativação automática do aplicativo
Quando esta opção está marcada, o aplicativo DDE servidor é iniciado automaticamente quando um aplicativo DDE cliente tenta iniciar uma conversação DDE. Quando está desmarcada, as tentativas de abrir uma conversação DDE somente obtêm êxito se o aplicativo DDE servidor já está sendo executado.
Permitir a comunicação com o aplicativo
Quando esta opção está marcada, são permitidas novas conexões com o compartilhamento DDE. Quando está desmarcada, são permitidas somente as conversações atuais do DDE.
pesquisa reversa
No DNS, um processo de consulta no qual o endereço IP de um computador host é pesquisado para localizar seu nome de domínio DNS amigável. No Gerenciador DNS, as zonas de pesquisa reversa baseiam-se no nome de domínio in-addr.arpa e normalmente retêm registros de recurso de ponteiro (PTR).
Consulte também: domínio in-addr.arpa; registro de recurso de ponteiro (PTR); sistema de nomes de domínios (DNS); zona
pico do uso de memória
No Gerenciador de tarefas, a quantidade máxima da memória física residente em um processo desde que foi iniciado.
Consulte também: Gerenciador de tarefas
ping
Utilitário que verifica conexões com um ou mais hosts remotos. O comando ping utiliza os pacotes ICMP de solicitações e respostas de eco para determinar se um sistema IP específico está funcionando em uma rede. O ping é útil para diagnosticar falhas na rede ou no roteador IP.
Consulte também: protocolo de mensagens de controle da Internet (ICMP)
pipe nomeado
Porção da memória que pode ser usada por um processo para passar informações para outro, de modo que a saída de um processo seja a entrada do outro. O segundo processo pode ser local (no mesmo computador, como o primeiro) ou remoto (em um computador em rede).
pixel
Abreviação de elemento de figura (em inglês, picture element), um ponto em uma grade retilínea de milhares desses pontos que formam uma imagem produzida na tela por um computador ou no papel por uma impressora. Um pixel é o menor elemento que o hardware e o software de exibição ou impressão podem manipular para criar letras, números ou elementos gráficos. Também chamado de pel.
Consulte também: resolução de tela
PKCS nº 10
O padrão de sintaxe de solicitação de certificação, desenvolvido e mantido pela RSA Data Security, Inc. Uma sintaxe para solicitações de certificados.
Consulte também: certificado; padrões de criptografia de chave pública (PKCS)
PKCS nº 12
Padrão de sintaxe de troca de informações pessoais, desenvolvido e mantido pela RSA Data Security, Inc. Este padrão de sintaxe especifica um formato portátil para armazenamento ou transporte de chaves particulares de um usuário, certificados e segredos diversos.
Consulte também: certificado; padrões de criptografia de chave pública (PKCS)
PKCS nº 7
O padrão de sintaxe de mensagens criptográficas. É uma sintaxe geral, desenvolvida e mantida pela RSA Data Security, Inc., para dados aos quais a criptografia pode ser aplicada, como assinaturas digitais e criptografia. Também fornece uma sintaxe para disseminar certificados ou listas de certificados revogados.
Consulte também: certificado; criptografia; lista de certificados revogados (CRL); padrões de criptografia de chave pública (PKCS)
placa de som
Placa de expansão acessória para PCs que permite a gravação e reprodução de sons.
placa PCMCIA
Dispositivo removível, aproximadamente do tamanho de um cartão de crédito, que pode ser conectado a um slot Personal Computer Memory Card International Association (PCMCIA) em um computador portátil. Os dispositivos PCMCIA podem incluir modems, placas de rede e unidades de disco rígido.
Consulte também: modem (modulador/demodulador)
plano de fundo
A imagem de plano de fundo da tela usada em uma interface gráfica do usuário, como o Windows. Qualquer padrão ou figura que possa ser armazenada como um arquivo de bitmap (.bmp) pode ser definida como um plano de fundo de tela.
plotadora
Qualquer dispositivo usado para desenho de gráficos, diagramas e outros elementos gráficos baseados em linhas.
Plug and Play
Conjunto de especificações desenvolvidas pela Intel para permitir que um computador detecte e configure automaticamente um dispositivo e instale os drivers de dispositivos apropriados.
Consulte também: barramento serial universal (USB); não Plug and Play
ponto de distribuição da CRL
Extensão opcional em um certificado X.509v3 que identifica como as informações são obtidas. Além disso, uma entrada de pasta ou outra fonte de distribuição para listas de certificados revogados.
Consulte também: certificado; certificado X.509v3; lista de certificados revogados (CRL)
ponto de inserção
O local em que o texto será inserido quando digitado. Em geral, o ponto de inserção aparece como uma barra vertical intermitente na janela do aplicativo ou em uma caixa de diálogo.
ponto de junção
Local físico em um disco rígido que aponta para dados localizados em outros locais no seu disco rígido ou outro dispositivo de armazenamento. Os pontos de junção são criados quando você cria uma unidade montada. Você também pode criar um ponto de junção usando o comando linkd.
Consulte também: unidade montada
ponto de restauração
Representação de um estado armazenado do seu computador. O ponto de restauração é criado pela Restauração do sistema em intervalos específicos e quando a restauração detecta o início de uma alteração no seu computador. Além disso, você pode criar o ponto de restauração manualmente a qualquer momento.
pontos de verificação
pontos por polegada (DPI)
O padrão usado para medir a resolução da tela e da impressora, expresso como o número de pontos que o dispositivo pode exibir ou imprimir por polegada linear. Quanto maior o número de pontos por polegada, melhor é a resolução.
pool de impressão
Duas ou mais impressoras idênticas conectadas a um servidor de impressão que atuam como uma única impressora. Nesse caso, quando você imprimir um documento, o trabalho de impressão será enviado à primeira impressora disponível no pool.
Consulte também: impressora; trabalho de impressão
pool de mídia
Conjunto lógico de mídia removível que possui as mesmas diretivas de gerenciamento. Os pools de mídia são usados por aplicativos para controlar o acesso a fitas ou discos específicos dentro de bibliotecas gerenciadas pelo Armazenamento removível. Há quatro pools de mídia: não reconhecido, de importação, livre e específico do aplicativo. Cada pool de mídia pode armazenar somente mídia ou outros pools de mídia.
Consulte também: Armazenamento removível; pool de mídia de backup; pool de mídia de importação; pool de mídia livre
pool de mídia de backup
Um conjunto lógico de mídia de armazenamento de dados que foi reservado para uso do Microsoft Windows Backup. O Backup usa o Armazenamento removível para controlar o acesso a uma mídia específica dentro de uma biblioteca.
Consulte também: Armazenamento removível; biblioteca; pool de mídia
pool de mídia de importação
Conjunto lógico de mídia de armazenamento de dados que não foi catalogado pelo Armazenamento removível. A mídia em um pool de mídia de importação deve ser catalogada assim que possível para que possa ser utilizada por um aplicativo.
Consulte também: Armazenamento removível; pool de mídia
pool de mídia livre
Conjunto lógico de mídia de armazenamento de dados não utilizados que pode ser usado por aplicativos ou outros pools de mídia. Quando a mídia não é mais necessária para um aplicativo, ela é devolvida para um pool de mídia livre para poder ser utilizada novamente.
Consulte também: Armazenamento removível; pool de mídia
pool não paginado
Memória do sistema operacional que nunca é paginada para disco. Paginar é mover da RAM as partes da memória funcional de um programa usadas com pouca freqüência para outro meio de armazenamento, geralmente o disco rígido. No Gerenciador de tarefas, a quantidade de memória usada por um processo, em quilobytes.
Consulte também: arquivo de paginação
POP3 (protocolo de agência de correio 3)
Protocolo popular usado para receber mensagens de email. Este protocolo é utilizado com freqüência por provedores de serviços de Internet. Os servidores POP3 permitem acesso a uma única caixa de entrada, diferentemente dos servidores IMAP, que fornecem acesso a várias pastas do lado do servidor.
porta
Ponto de conexão no computador no qual você pode conectar dispositivos que enviam dados de um computador ou para ele. Por exemplo, uma impressora geralmente é conectada a uma porta paralela (também chamada de porta LPT) e um modem é conectado a uma porta serial (também chamada de porta COM).
Consulte também: barramento serial universal (USB); porta serial
porta de comunicação
Porta no computador que permite a comunicação assíncrona de um byte por vez. Uma porta de comunicação também é chamada porta serial.
Consulte também: comunicação assíncrona; porta serial
porta de entrada/saída (E/S)
Canal através do qual os dados são transferidos entre um dispositivo e o microprocessador. A porta aparece para o microprocessador como um ou mais endereços de memória que ela pode usar para enviar ou receber dados.
Consulte também: dispositivo; endereço de memória; porta
porta de infravermelho
Porta óptica em um computador que permite a comunicação com outros computadores ou dispositivos usando luz infravermelha, sem cabos. As portas de infravermelho podem ser encontradas em alguns computadores portáteis, impressoras e câmeras.
Consulte também: dispositivo de infravermelho; infravermelho (IR); porta
porta de jogos
Conector de entrada/saída para ligar um joystick ou outro dispositivo de jogo ao seu computador. Geralmente é um soquete de 15 pinos na parte traseira de um PC.
Consulte também: porta serial
porta paralela
O conector de entrada/saída para um dispositivo de interface paralela. Geralmente, as impressoras são conectadas a uma porta paralela.
Consulte também: porta serial
porta serial
Interface no computador que permite a transmissão assíncrona de caracteres de dados, um bit por vez. Também chamada de porta de comunicações ou porta COM.
Consulte também: porta; porta de comunicação
porta USB
Interface no computador que permite a conexão com um dispositivo Universal Serial Bus (USB). O USB é um padrão de barramento externo que possibilita taxas de transferência de dados de 12 Mbps (12 milhões de bits por segundo). As portas USB oferecem suporte para um plugue de aproximadamente 7 mm x 1 mm.
Consulte também: barramento serial universal (USB)
possíveis proprietários
Lista que especifica quais nós no cluster são capazes de executar o recurso. Por padrão, os dois nós aparecem como possíveis proprietários, de modo que o recurso possa ser executado em um dos nós. Na maior parte dos casos, é apropriado usar essa configuração padrão. Se você quiser que o recurso seja tolerante a falhas, os dois nós devem ser designados como possíveis proprietários.
Consulte também: failover; recurso
PostScript
Linguagem de descrição de página (PDL) desenvolvida pela Adobe Systems para impressão em impressoras a laser. PostScript oferece recursos flexíveis de fontes e elementos gráficos de alta qualidade. É o padrão para editoração eletrônica, pois tem o suporte de fotocompositoras, que são impressoras de alta resolução usadas por serviços de impressão para composições tipográficas comerciais.
Consulte também: fontes PostScript; fontes Tipo 1; impressora PostScript; linguagem de controle de impressora (PCL); linguagem de descrição de páginas (PDL); linguagem de trabalho da impressora (PJL); serviço
PPP (protocolo ponto a ponto)
prefixo internacional
Dígitos discados antes do código DDI para acessar o serviço de telefonia internacional. Os dígitos reais dependem do país ou região em que você está efetuando a discagem de um número internacional. Por exemplo, nos Estados Unidos, o prefixo de discagem internacional é 011. Para discar de lá para Honduras, que tem o código DDI 504, você discaria: (011) (504) (000) 000-0000
prioridade
Para o Controle de processos, é a classificação relativa de um processo ou grupo de processos em relação ao uso da CPU e de recursos do sistema. Você pode configurar isso no snap-in Controle de processos.
prioridade básica
Uma avaliação de precedência que determina a ordem na qual os segmentos de um processo são agendados para o processador. Use o Gerenciador de tarefas para visualizar e alterar prioridades básicas.
No Enfileiramento de mensagens, uma propriedade que especifica a prioridade de fila em uma fila pública. Você pode definir a prioridade básica de -32.768 a 32.767; a prioridade padrão é 0. As filas particulares não dão suporte à prioridade básica. O Enfileiramento de mensagens encaminha e entrega mensagens primeiro pela prioridade básica, depois pela prioridade da mensagem.
Consulte também: Enfileiramento de mensagens; fila particular; fila pública
prioridade do host
Para o balanceamento de carga de rede, uma precedência de host para manter o tráfego de rede padrão para as portas TCP e UDP. É usada quando um host do cluster fica off-line e determina que host do cluster assumirá a responsabilidade do tráfego mantido anteriormente pelo host off-line.
Consulte também: cluster; host; protocolo de datagrama de usuário (UDP)
privilégio
Direito que um usuário possui de realizar determinada tarefa que, geralmente, afeta todo o sistema do computador em vez de um objeto específico. Os privilégios são atribuídos pelos administradores a usuários individuais ou a grupos de usuários como parte das configurações de segurança do computador.
Pro
Windows XP Professional
processador de impressão
O componente que, funcionando em conjunto com o driver da impressora, recebe e altera trabalhos de impressão, conforme necessário, de acordo com seus tipos de dados para assegurar que os trabalhos sejam impressos corretamente.
Consulte também: driver de impressora; trabalho de impressão
processador front-end (FEP)
Em comunicações, um computador que está localizado entre linhas de comunicações e um computador principal (host) usado para liberar o host de tarefas relacionadas a comunicações. Às vezes, é considerado sinônimo de controlador de comunicações. Um processador front-end é dedicado inteiramente à manipulação de informações transmitidas, inclusive controle e detecção de erro, recepção, transmissão e possivelmente codificação de mensagens, e gerenciamento das linhas sendo executadas para outros dispositivos e a partir deles.
processo
O espaço de endereço virtual e as informações de controle necessárias para a execução de um programa.
Consulte também: soquete
programa
Conjunto completo e independente de instruções de computador que você usa para realizar uma tarefa específica, como, por exemplo, processamento de texto, contabilidade ou gerenciamento de dados. Também chamado de aplicativo.
programa baseado em MS-DOS
Programa desenvolvido para ser executado no MS-DOS e que, portanto, talvez não consiga aproveitar completamente todos os recursos do Windows.
Consulte também: arquivo de informações de programa (PIF); MS-DOS (sistema operacional em disco da Microsoft)
programa em lotes
Arquivo ASCII (de texto não formatado) que contém um ou mais comandos do sistema operacional. O nome de um arquivo de programa em lotes tem uma extensão .cmd ou .bat. Quando você digita o nome do arquivo no prompt de comando ou quando o programa em lotes é executado a partir de um outro programa, os comandos do arquivo são processados seqüencialmente. Os programas em lotes também são chamados de arquivos em lotes.
Consulte também: American Standard Code for Information Interchange (ASCII); script de logon
programa em primeiro plano
O programa que é executado na janela ativa (a janela superior com a barra de título realçada). O programa em primeiro plano responde a comandos emitidos pelo usuário.
Consulte também: barra de título; programa em segundo plano
programa em segundo plano
Programa que é executado enquanto o usuário está trabalhando em outra tarefa. O microprocessador do computador atribui menos recursos a programas em segundo plano do que a programas em primeiro plano.
Consulte também: programa em primeiro plano
programa residente em memória (TSR)
Programa sendo executado sob MS-DOS que permanece carregado na memória mesmo quando não está sendo executado, para que possa ser rapidamente ativado para uma tarefa específica ao mesmo tempo que outro aplicativo estiver funcionando.
Consulte também: MS-DOS (sistema operacional em disco da Microsoft)
propriedade
Característica ou parâmetro de uma classe de objetos ou dispositivos. Por exemplo, as propriedades dos arquivos do Microsoft Word incluem Tamanho, Criado em e Caracteres.
Consulte também: cache de propriedades; marca; valor de propriedade
proprietário
No ambiente Windows, a pessoa que controla como as permissões devem ser definidas em objetos e que pode conceder permissões a outras pessoas.
No ambiente Macintosh, um proprietário é o usuário responsável por definir permissões para uma pasta em um servidor. Um usuário Macintosh que cria uma pasta no servidor se torna automaticamente proprietário da pasta e pode, então, transferir a sua propriedade para outra pessoa. Cada volume acessível ao Macintosh no servidor também tem um proprietário.
proprietário preferido
O nó no qual você prefere que cada grupo seja executado. Por exemplo, o modelo de balanceamento de carga estática funciona melhor quando os grupos estão equilibrados apropriadamente entre dois nós. Quando um nó falha, o nó restante assume o controle dos grupos do nó com falha, mas o desempenho diminui. Ao configurar esses grupos para realizarem failback para o servidor preferido (o nó com falha), você restaura o desempenho máximo automaticamente quando o failback ocorre. Um grupo não realizará failback se um proprietário preferido não estiver selecionado.
Você nem sempre escolherá um proprietário preferido, pois o local onde o grupo reside talvez não seja importante; o que importa é que o grupo ainda esteja sendo executado em um dos dois nós. Ou os nós podem ser igualmente capazes de manipular a carga necessária para usar alguns ou todos os recursos.
Consulte também: failback; grupo; recurso
proteção de tela
Figura ou padrão em movimento que aparece em sua tela quando você não utilizou o mouse ou o teclado por determinado período de tempo.
protocolo
Conjunto de regras e convenções para envio de informações em uma rede. Essas regras regem o conteúdo, o formato, a duração, a seqüência e o controle de erro de mensagens trocadas nos dispositivos de rede.
Consulte também: protocolo de controle de transmissão/protocolo Internet (TCP/IP); rotas estáticas
protocolo BOOTSTRAP (BOOTP)
Protocolo usado principalmente nas redes TCP/IP para configurar estações de trabalho sem disco. As RFCs 951 e 1542 definem este protocolo. O DHCP é um protocolo de configuração de inicialização posterior que usa este protocolo. O serviço DHCP da Microsoft fornece suporte limitado ao serviço BOOTP.
Consulte também: protocolo de configuração dinâmica de hosts (DHCP); protocolo de controle de transmissão/protocolo Internet (TCP/IP); solicitação de comentário (RFC)
protocolo de acesso a pastas leves (LDAP)
O protocolo de acesso primário para o Active Directory. A versão 3 do protocolo de acesso a pastas leves (LDAP) é definida por um conjunto de documentos padrão propostos na RFC 2251 da Internet Engineering Task Force (IETF).
Consulte também: Active Directory; Internet Engineering Task Force (IETF); protocolo
protocolo de alocação de largura de banda (BAP)
Protocolo de controle PPP usado em uma conexão de multiprocessamento para adicionar e remover conexões dinamicamente.
Consulte também: protocolo ponto a ponto (PPP)
protocolo de autenticação de senha (PAP)
Esquema de autenticação simples de texto sem formatação para autenticar conexões PPP. O nome de usuário e a senha são solicitados pelo servidor de acesso remoto e retornados pelo cliente de acesso remoto em texto sem formatação.
Consulte também: acesso remoto; protocolo ponto a ponto (PPP); senha
protocolo de autenticação Kerberos V5
Mecanismo de autenticação usado para verificar a identidade do usuário ou do host. O protocolo de autenticação Kerberos V5 é o serviço de autenticação padrão do Windows 2000. A segurança do protocolo Internet (IPSec) e o serviço de controle de admissão QoS usam o protocolo Kerberos para autenticação.
Consulte também: centro de distribuição de chaves (KDC); permissão de concessão de permissão (TGT); permissão de serviço; serviço de concessão de permissão (TGS); território
protocolo de autenticação NTLM
Protocolo de autenticação de desafio/resposta. O protocolo de autenticação NTLM era o padrão para autenticação de rede no Windows NT versão 4.0 e anteriores. Ele continua a ter suporte no Windows 2000, mas não é mais o padrão.
protocolo de configuração dinâmica de hosts (DHCP)
Protocolo de serviço TCP/IP que oferece configuração dinâmica com concessão de endereços IP de host e distribui outros parâmetros de configuração para clientes de rede qualificados. O DHCP fornece uma configuração de rede TCP/IP segura, confiável e simples, evita conflitos de endereço e ajuda a preservar a utilização de endereços IP de clientes na rede.
O DHCP usa um modelo cliente/servidor, no qual o servidor DHCP mantém o gerenciamento centralizado dos endereços IP usados na rede. Os clientes com suporte para DHCP podem solicitar e obter concessões de um endereço IP de um servidor DHCP como parte do seu processo de inicialização da rede.
Consulte também: concessão; endereço IP; protocolo de controle de transmissão/protocolo Internet (TCP/IP); serviço
protocolo de controle de compactação (CCP)
Protocolo usado no processo de negociação em uma conexão PPP. O protocolo de controle de compactação é um tipo de protocolo de controle de rede (NCP). Os NCPs são utilizados para estabelecer e configurar diferentes parâmetros de protocolo de rede para IP, IPX e NetBEUI.
Consulte também: intercâmbio de pacotes entre redes (IPX); protocolo Internet (IP); protocolo ponto a ponto (PPP)
protocolo de controle de transmissão/protocolo Internet (TCP/IP)
Conjunto de protocolos de rede amplamente usado na Internet que estabelece comunicações através de redes interconectadas de computadores com várias arquiteturas de hardware e diversos sistemas operacionais. O TCP/IP inclui padrões para o modo como os computadores se comunicam e convenções para conectar redes e fazer o roteamento do tráfego.
Consulte também: protocolo; protocolo Internet (IP)
protocolo de controle de vínculo (LCP)
Protocolo de controle PPP que negocia parâmetros de vínculo e PPP para configurar dinamicamente a camada de vínculo de dados de uma conexão PPP.
protocolo de datagrama de usuário (UDP)
Complemento do TCP que oferece um serviço de datagrama sem conexão que não garante nem a entrega nem a seqüência correta de pacotes entregues (muito semelhante ao IP).
Consulte também: datagrama; pacote; protocolo Internet (IP); serviço
protocolo de descrição de sessão (SDP)
Protocolo que a TAPI usa para anunciar conferências de difusão seletiva IP. Este protocolo descreve sessões multimídia para fins de anúncio de sessão, convite de sessão e outras formas de início de sessão. Os descritores SDP são armazenados no Active Directory. O SDP é descrito na RFC 2327 da IETF.
Consulte também: Active Directory; API de telefonia (TAPI); difusão seletiva; Internet Engineering Task Force (IETF); protocolo
protocolo de encapsulamento ponto a ponto (PPTP)
Tecnologia de rede que dá suporte a redes virtuais privadas (VPNs) multiprotocolo, permitindo que usuários remotos tenham acesso a redes corporativas com segurança, pela Internet ou por outras redes, ao discar para um provedor de serviços de Internet (ISP) ou estabelecer conexão diretamente com a Internet. O protocolo de encapsulamento ponto a ponto (PPTP) encapsula tráfego IP, IPX ou NetBEUI dentro de pacotes IP. Isso significa que os usuários podem executar remotamente aplicativos que dependam de protocolos de rede privada.
Consulte também: encapsulamento; intercâmbio de pacotes entre redes (IPX); interface de usuário estendida de NetBIOS (NetBEUI); pacote; protocolo Internet (IP); rede virtual privada (VPN)
protocolo de gerenciamento de grupos da Internet (IGMP)
Protocolo usado pelos hosts IP para relatar a participação deles em grupos de difusão seletiva a quaisquer roteadores de difusão imediatamente vizinhos.
Consulte também: difusão seletiva do protocolo Internet; protocolo
protocolo de gerenciamento de rede simples (SNMP)
Protocolo de rede usado para gerenciar redes TCP/IP. No Windows, o serviço SNMP é utilizado para fornecer informações de status sobre um host em uma rede TCP/IP.
Consulte também: agente; protocolo; protocolo de controle de transmissão/protocolo Internet (TCP/IP); serviço
protocolo de horário de rede simples (SNTP)
Protocolo usado para sincronizar relógios pela Internet. O SNTP permite que os computadores clientes sincronizem seus relógios com o mesmo servidor de hora pela Internet.
protocolo de informações de roteamento através de IPX (RIPX)
Protocolo usado por roteadores para trocar informações entre roteadores em uma rede IPX e por hosts para determinar o melhor roteador a ser usado para encaminhar tráfego IPX para uma rede IPX remota.
Consulte também: intercâmbio de pacotes entre redes (IPX); NWLink; protocolo; roteador
protocolo de Internet para linha serial (SLIP)
Um padrão mais antigo da indústria que é parte do cliente de acesso remoto do Windows para assegurar a interoperabilidade com outros softwares de acesso remoto.
Consulte também: acesso remoto
protocolo de mensagens de controle da Internet (ICMP)
Protocolo de manutenção necessário no conjunto TCP/IP que relata erros e permite conectividade simples. O ICMP é usado pela ferramenta Ping para solucionar problemas de TCP/IP.
Consulte também: protocolo; protocolo de controle de transmissão/protocolo Internet (TCP/IP); protocolo Internet (IP)
protocolo de núcleo NetWare (NCP)
O protocolo de compartilhamento de arquivos que controla as comunicações sobre recurso (como disco e impressora), vinculação e operações de NDS entre computadores servidor e cliente em uma rede Novell NetWare. As solicitações de computadores clientes são transmitidas pelo protocolo IPX. Os servidores respondem de acordo com as diretrizes do NCP.
Consulte também: intercâmbio de pacotes entre redes (IPX); ligação; serviços de diretório Novell (NDS)
protocolo de rede Microcom 4 (MNP4)
Protocolo de comunicação padrão da indústria que permite aos modems retransmitir automaticamente dados corrompidos, assegurando que apenas dados sem erros passem pelo modem. Os padrões MNP2 e MNP3 estão incluídos em MNP4.
Consulte também: protocolo de rede Microcom 5 (MNP5)
protocolo de rede Microcom 5 (MNP5)
Padrão de compactação de dados que permite aos modems aumentar a taxa de transferência compactando os dados antes da transmissão. Os dados podem ser compactados com uma razão de até 2:1. Algumas vezes, o MNP5 expande os dados que já foram compactados, resultando em um desempenho inferior nesses casos. Se você tiver um modem MNP5, não ative as compactações por modem e por software ao mesmo tempo. Para ativar a compactação MNP5, você também deve ativar o controle de erros MNP4.
Consulte também: protocolo de rede Microcom 4 (MNP4)
protocolo de reserva de recursos (RSVP)
Protocolo de sinalização que permite que o remetente e o receptor configurem uma supervia reservada em uma comunicação para transmitir dados com uma qualidade de serviço especificada.
Consulte também: protocolo
protocolo de resolução de endereços (ARP)
Em TCP/IP, um protocolo que usa tráfego de difusão na rede local para resolver um endereço IP atribuído logicamente em seu hardware ou endereço de camada de controle de acesso à mídia.
No ATM, o ARP é usado de duas formas diferentes. Para IP clássico em ATM, o ARP é usado para resolver endereços em endereços de hardware ATM. Para simulação de rede local ATM, o ARP é usado para resolver endereços Ethernet/802.3 ou Token Ring em endereços de hardware ATM.
Consulte também: código de autenticação de mensagem (MAC); pacote; protocolo de controle de transmissão/protocolo Internet (TCP/IP); protocolo Internet (IP)
protocolo de transferência de arquivo (FTP)
Membro do conjunto de protocolos TCP/IP, usado para copiar arquivos entre dois computadores na Internet. Os dois computadores devem dar suporte às suas respectivas funções FTP: um deles deve ser um cliente FTP e o outro deve ser um servidor FTP.
Consulte também: protocolo de controle de transmissão/protocolo Internet (TCP/IP)
protocolo de transferência de correio simples (SMTP)
Participante do conjunto de protocolos TCP/IP que governa a troca de email entre agentes de transferência de mensagens.
Consulte também: protocolo; protocolo de controle de transmissão/protocolo Internet (TCP/IP)
protocolo de transferência de hipertexto (HTTP)
O protocolo utilizado para transferir informações na World Wide Web. Um endereço HTTP (um tipo de localizador de recursos uniforme [URL]) tem a forma: http://www.microsoft.com.
protocolo de transferência de notícias de rede (NNTP)
Membro do conjunto de protocolos TCP/IP usado para distribuir mensagens de notícias de rede para servidores e clientes NNTP (leitores de notícias) na Internet. O NNTP foi criado para armazenar artigos de notícias em um banco de dados central de um servidor, permitindo que um usuário selecione itens específicos para ler.
Consulte também: protocolo de controle de transmissão/protocolo Internet (TCP/IP)
protocolo dinâmico de alocação de clientes de endereços de difusão seletiva (MADCAP)
Extensão do padrão de protocolo DHCP usada para dar suporte à atribuição e configuração dinâmica de endereços de difusão seletiva IP em redes compatíveis com TCP/IP.
Consulte também: protocolo de configuração dinâmica de hosts (DHCP); protocolo de controle de transmissão/protocolo Internet (TCP/IP)
protocolo Internet (IP)
Protocolo que pode ser roteado no conjunto de protocolos TCP/IP responsável pelo endereçamento IP, pelo roteamento, pela fragmentação e pelo reagrupamento dos pacotes IP.
Consulte também: encapsulamento voluntário; pacote; protocolo de controle de compactação (CCP); protocolo de controle de transmissão/protocolo Internet (TCP/IP)
protocolo ponto a ponto (PPP)
Conjunto de protocolos padrão da indústria para uso de vínculos ponto a ponto com a finalidade de transportar datagramas multiprotocolo. O PPP está descrito na RFC 1661.
Consulte também: acesso remoto; encapsulamento voluntário; protocolo de controle de compactação (CCP); protocolo de controle de transmissão/protocolo Internet (TCP/IP)
protocolo ponto a ponto pela Ethernet (PPPoE)
Especificação para conexão de usuários em uma rede Ethernet para a Internet através de uma conexão de banda larga, como, por exemplo, uma única linha DSL, um dispositivo sem fio ou um modem a cabo. Utilizando PPPoE e um modem de banda larga, os usuários de LAN podem obter acesso autenticado individual a redes de dados de alta velocidade. Ao combinar a Ethernet e o protocolo ponto a ponto (PPP), o PPPoE proporciona uma maneira eficiente de criar uma conexão separada com um servidor remoto para cada usuário.
protocolo trivial de transferência de arquivo (TFTP)
Protocolo usado para fazer o download dos arquivos iniciais necessários para começar o processo de instalação.
Consulte também: protocolo
provedor de serviços de criptografia (CSP)
O código que realiza serviços de autenticação, codificação e criptografia que os aplicativos baseados no Windows acessam através de CryptoAPI. Um CSP é responsável por criar chaves, destruí-las e usá-las para realizar uma variedade de operações criptográficas. Cada CSP fornece uma implementação diferente de CryptoAPI. Alguns fornecem algoritmos de criptografia mais seguros, enquanto outros contêm componentes de hardware, como, por exemplo, cartões inteligentes.
Consulte também: cartão inteligente; CryptoAPI; serviço
provedor de serviços de Internet (ISP)
Empresa que fornece acesso à Internet e à World Wide Web a pessoas ou empresas. Um provedor de serviços de Internet fornece um número de telefone, um nome de usuário, uma senha e outras informações de conexão para que os usuários possam conectar seus computadores aos computadores do provedor. Em geral, um provedor de serviços de Internet cobra uma taxa de conexão mensal ou por hora.
Consulte também: servidor Web
proxy WINS
Computador que recebe transmissões de consulta de nome e responde por esses nomes, mas não na sub-rede local. O proxy se comunica com um servidor WINS para resolver nomes e os armazena em cache por um certo período de tempo.
Consulte também: serviço de cadastramento na Internet do Windows (WINS); sub-rede
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