M
mapear
Converter um valor em outro. Em sistemas de memória virtual, um computador pode mapear um endereço virtual para um endereço físico.
marca
No serviço de indexação, um ou mais termos que identificam um elemento em uma consulta, como peso, frase, propriedade ou expressão regular. Por exemplo, a marca (prop name=created) especifica a propriedade Criado em uma consulta.
Consulte também: consulta; propriedade
máscara de sub-rede
Valor de 32 bits que permite que o destinatário de pacotes IP diferencie a ID da rede e as partes de ID de host do endereço IP. Geralmente, as máscaras de sub-rede usam o formato 255.x.x.x.
matiz
A posição de uma cor no espectro de cores. Por exemplo, o verde está entre o amarelo e o azul. Esse atributo pode ser definido com a opção Vídeo no Painel de controle.
Consulte também: saturação
matriz redundante de discos independentes (RAID)
Método utilizado para padronizar e categorizar sistemas de disco tolerantes a falhas. Os níveis de RAID fornecem várias combinações de desempenho, confiabilidade e custo. Alguns servidores fornecem três níveis de RAID: Nível 0 (distribuição), Nível 1 (espelhamento) e Nível 5 (RAID-5).
Consulte também: tolerância a falhas; volume espelhado; volume RAID-5
maximizar
Ampliar uma janela ao seu tamanho máximo clicando no botão Maximizar (à direita da barra de título) ou pressionando ALT+BARRA DE ESPAÇO e, em seguida, X.
Consulte também: barra de título; minimizar
MBR protetor
O primeiro setor de um disco de tabela de partição GUID (GPT) estruturado como o primeiro setor de um disco de registro de inicialização principal (MBR) para impedir que utilitários de disco baseados em x86 destruam partições GPT. O MBR protetor contém uma partição que reserva todo o espaço usado no disco por partições GPT.
Consulte também: interface de firmware extensível (EFI); registro mestre de inicialização (MBR); tabela de partição GUID (GPT); x86
MD2
Algoritmo de hash que cria um valor de hash de 128 bits e que foi desenvolvido pela RSA Data Security, Inc.
Consulte também: algoritmo de hash
MD4
Algoritmo de hash que cria um valor de hash de 128 bits e que foi desenvolvido pela RSA Data Security, Inc.
Consulte também: algoritmo de hash
MD5
Esquema de hash de 128 bits unidirecional, padrão da indústria, desenvolvido pela RSA Data Security, Inc., e usado por vários fornecedores de protocolo ponto a ponto (PPP) Um esquema de hash é um método para transformar dados (por exemplo, uma senha) de tal forma que o resultado seja exclusivo e não possa ser retornado ao formato original. O protocolo de autenticação CHAP usa resposta/desafio com hash MD5 unidirecional na resposta. Dessa maneira, você pode provar ao servidor que conhece sua senha sem de fato enviá-la pela rede.
Consulte também: algoritmo de hash; CHAP (Challenge Handshake Authentication Protocol); conteúdo da mensagem
mediador
Para o Controle de processos, é um processo usado para preservar informações quando um serviço é interrompido ou iniciado.
memória de acesso randômico (RAM)
Memória que pode ser lida ou gravada pelo computador ou por outros dispositivos. As informações gravadas na RAM são perdidas quando o computador é desligado.
Consulte também: memória virtual
memória estendida
Memória além de um megabyte em computadores 80286, 80386, 80486 e Pentium.
Consulte também: memória expandida
memória expandida
Tipo de memória que pode ser adicionado a computadores pessoais IBM. O uso de memória expandida é definido pela especificação de memória expandida (EMS), que dá suporte a placas de memória contendo RAM que podem ser ativadas ou desativadas por software.
Consulte também: memória estendida
memória não paginada
Memória que não pode ser paginada para disco. Paginar é mover da RAM as partes da memória funcional de um programa usadas com pouca freqüência para outro meio de armazenamento, geralmente o disco rígido.
Consulte também: arquivo de paginação
memória somente leitura (ROM)
Circuito semicondutor que contém informações que não podem ser modificadas.
memória virtual
Armazenamento temporário usado por um computador para executar programas que precisem de mais memória do que ele tem. Por exemplo, os programas poderiam ter acesso a 4 gigabytes de memória virtual em um disco rígido do computador, mesmo se o computador tivesse somente 32 megabytes de RAM. Os dados do programa que não cabem atualmente na memória do computador são salvos em arquivos de paginação.
Consulte também: arquivo de paginação; memória virtual da impressora; tamanho da memória virtual
memória virtual da impressora
Em uma impressora PostScript, parte da memória que armazena informações de fontes. A memória em impressoras PostScript é dividida em duas áreas: memória de faixa e memória virtual. A memória de faixa contém informações de layout de página e elementos gráficos necessários para imprimir seus documentos. A memória virtual contém qualquer informação de fonte que seja enviada para sua impressora ao você imprimir um documento ou descarregar fontes.
Consulte também: impressora PostScript; memória virtual
mensagem
No Enfileiramento de mensagens, uma unidade de informação enviada entre computadores que estejam executando o Enfileiramento de mensagens. A mensagem pode conter dados binários ou texto conforme definido pelo aplicativo emissor. Todas as mensagens, incluindo mensagens de status, são armazenadas em filas em computadores de Enfileiramento de mensagens.
Consulte também: Enfileiramento de mensagens
mensagem de confirmação
No Enfileiramento de mensagens, é uma classe de mensagem que indica que uma mensagem chegou ou foi recuperada pelo aplicativo de destino (uma confirmação positiva) ou se ocorreu um erro antes de a mensagem original ser recuperada (uma confirmação negativa). Essas mensagens são enviadas para as filas de administração no computador de origem.
Consulte também: Enfileiramento de mensagens; fila de administração
mensagem de relatórios
No Enfileiramento de mensagens, uma mensagem que contém informações de status e é enviada para relatar filas no computador de origem. Os exemplos incluem mensagens de teste e mensagens de rastreamento de rota.
Consulte também: Enfileiramento de mensagens; fila de relatórios
mensagem de resposta
No Enfileiramento de mensagens, uma mensagem enviada por um aplicativo receptor à fila de resposta especificada por um aplicativo emissor. Qualquer fila disponível pode ser especificada como uma fila de resposta.
Consulte também: Enfileiramento de mensagens; fila; fila de respostas
mensagem expressa
Em Enfileiramento de mensagens, uma mensagem que usa menos recursos e é mais rápida que uma mensagem recuperável. Entretanto, como as mensagens expressas são mapeadas para a memória, elas serão perdidas se o armazenamento do computador falhar.
Consulte também: mensagem recuperável
mensagem recuperável
No Enfileiramento de mensagens, uma mensagem que pode ser recuperada independentemente de qual computador falhe, mas que usa mais recursos e é mais lenta do que uma mensagem expressa.
Consulte também: Enfileiramento de mensagens; mensagem expressa
mensagem transacional
No Enfileiramento de mensagens, uma mensagem que pode ser enviada e recebida apenas dentro de uma transação. Esse tipo de mensagem retorna ao seu estado anterior quando uma transação é encerrada abruptamente. Uma mensagem transacional é removida de uma fila somente quando a transação é confirmada; caso contrário, ela continua na fila e pode ser subseqüentemente lida durante uma outra transação.
Consulte também: Enfileiramento de mensagens; fila; transação
menu Sistema
Menu que contém comandos que você pode utilizar para manipular uma janela ou fechar um programa. Você clica no ícone do programa à esquerda da barra de títulos para abrir o menu Sistema.
mestre de esquema
O controlador de domínio atribuído para controlar todas as atualizações para o esquema de uma floresta. Em todas as circunstâncias, somente poderá haver um mestre de esquema na floresta.
Consulte também: controlador de domínio; esquema; floresta
mestre de infra-estrutura
O controlador de domínio atribuído para atualizar referências de grupo para usuário sempre que as participações em grupos forem alteradas e para duplicar essas alterações para todos os controladores de domínio no domínio. Em todas as circunstâncias, somente poderá haver um mestre de infra-estrutura em um domínio específico.
Consulte também: controlador de domínio; mestre de operações; replicação com mestres múltiplos
mestre de nomeação de domínio
O controlador de domínio atribuído para controlar domínios adicionados ou removidos na floresta. Em todas as circunstâncias, somente poderá haver um mestre de nomes de domínio na floresta.
Consulte também: controlador de domínio; floresta; mestre de operações; replicação; replicação com mestres múltiplos
mestre de operações
Controlador de domínio que tenha sido atribuído a uma ou mais funções especiais em um domínio do Active Directory.
Os controladores de domínio atribuídos a essas funções executam operações principais únicas (que não podem ocorrer em diferentes lugares da rede ao mesmo tempo). Exemplos dessas operações incluem a alocação de identificador de recurso, a modificação de esquema, a escolha de PDC e determinadas alterações de infra-estrutura.
O controlador de domínio que controla a operação específica possui a função do mestre de operações para essa operação. A propriedade dessas funções do mestre de operações pode ser transferida para outros controladores de domínio.
Consulte também: Active Directory; controlador de domínio; mestre de esquema; mestre de infra-estrutura; mestre de nomeação de domínio
mestre inicial
Pasta compartilhada cujos arquivos e pastas existentes são duplicados para outras pastas compartilhadas quando a replicação é configurada inicialmente. Após a conclusão da replicação, não há mestre inicial, já que qualquer das réplicas pode aceitar alterações e propagá-las para as outras réplicas. Assim, o mestre inicial torna-se outra réplica.
Consulte também: pasta compartilhada; réplica; replicação
mestre primário
Servidor DNS autorizado para uma zona que pode ser usado como um ponto de atualização para ela. Somente os mestres primários podem ser atualizados diretamente para processar atualizações de zona, o que inclui adicionar, remover ou modificar registros de recurso que estejam armazenados como dados de zona. Os mestres primários também são usados como as primeiras fontes para replicação da zona para outros servidores DNS.
Consulte também: mestre secundário; registro de recursos (RR); replicação; servidor DNS; zona
mestre secundário
Servidor DNS autorizado para uma zona que é usado como uma fonte de replicação da zona para outros servidores. Os mestres secundários atualizam seus dados da zona transferindo dados da zona de outros servidores DNS. Eles não possuem capacidade para executar atualizações de zona.
Consulte também: autorizado; mestre primário; servidor DNS; servidor mestre; transferência de zona; zona
metadados
Informações sobre dados. Por exemplo, o título, o assunto, o autor e o tamanho de um arquivo constituem os metadados do arquivo.
métrica
Número usado para indicar o custo de uma rota na tabela de roteamento IP e que permite a seleção da melhor rota entre as várias possíveis para o mesmo destino.
Meus documentos
Pasta que oferece um local conveniente para armazenar documentos, elementos gráficos ou outros arquivos para acesso rápido. Quando você salva um arquivo em um programa, como no WordPad ou no Paint, o arquivo é gravado automaticamente em Meus documentos, a menos que você escolha uma pasta diferente.
Consulte também: pasta base
mídia
Qualquer objeto fixo ou removível que armazene dados do computador. Exemplos incluem discos rígidos, disquetes, fitas e CDs.
mídia de rede
Os tipos de cabeamento físico e protocolos de camadas inferiores usados para transmissão e recebimento de pacotes (por exemplo, Ethernet, FDDI e Token Ring).
miniatura
Versão em miniatura de uma imagem que é freqüentemente usada para uma procura rápida em várias imagens.
minimizar
Reduzir uma janela a um botão na barra de tarefas clicando no botão Minimizar (à direita da barra de título) ou pressionando ALT+BARRA DE ESPAÇO e, em seguida, N.
Consulte também: barra de título; maximizar
modelo de certificado
Uma construção do Windows que desenha perfis de certificados (ou seja, que especifica previamente o formato e o conteúdo) com base no uso pretendido. Ao solicitarem um certificado de uma autoridade de certificação (CA) corporativa do Windows, os solicitantes, dependendo dos seus direitos de acesso, poderão selecionar um dentre os vários tipos de certificados baseados em modelos de certificados, como Usuário e Assinatura do código.
Consulte também: autoridade de certificação (CA); certificado
modelo de dados do Active Directory
Modelo derivado do modelo de dados LDAP. O diretório possui objetos que representam vários tipos de entidades, descritas por atributos. Os objetos e as classes de objetos que podem ser armazenados no diretório são definidos no esquema. Para cada classe de objetos, o esquema define os atributos que uma ocorrência da classe deve ter, os atributos adicionais possíveis e a classe que pode ser a classe pai.
Consulte também: Active Directory; atributo; esquema; protocolo de acesso a pastas leves (LDAP)
modelo de referência de interconexão de sistemas abertos (OSI)
Modelo de rede introduzido pela International Organization for Standardization (ISO) para promover a interoperabilidade entre vários fornecedores. O modelo de referência de interconexão de sistemas abertos (OSI) é um modelo conceitual de sete camadas consistindo nas camadas aplicativo, apresentação, sessão, transporte, rede, vínculo de dados e física.
Consulte também: protocolo de controle de transmissão/protocolo Internet (TCP/IP)
modem (modulador/demodulador)
Dispositivo que permite que as informações do computador sejam transmitidas e recebidas através de uma linha telefônica. O modem transmissor converte dados digitais do computador em sinais analógicos que podem ser transportados por uma linha telefônica. O modem receptor converte novamente os sinais analógicos para a forma digital.
Consulte também: aguardando chamada; API de telefonia (TAPI); cabeamento de modem nulo; compactação por modem; porta
modem a cabo
Dispositivo que possibilita uma conexão de banda larga com a Internet usando uma infra-estrutura de televisão a cabo. As velocidades de acesso variam muito, com uma taxa de transferência máxima de 10 megabits por segundo (Mbps).
modo de autenticação de mensagens baseado em hash (HMAC)
Mecanismo de autenticação de mensagens que usa funções de hash com criptografia. O HMAC pode ser usado com qualquer função de hash com criptografia iterativa (por exemplo, MD5 e SHA-1) em conjunto com uma chave compartilhada secreta. A segurança criptográfica do HMAC depende das propriedades da função de hash subjacente.
Consulte também: algoritmo de hash; algoritmo de hash seguro (SHA-1); MD5
modo de caracteres
Modo de exibição no qual o monitor pode exibir letras, números e outros caracteres de texto, mas não pode exibir imagens gráficas ou formatação de caracteres (itálico, sobrescrito e assim por diante).
modo de compatibilidade
Recurso de um computador ou sistema operacional que permite executar programas escritos para um sistema diferente. Geralmente, a execução dos programas é mais lenta no modo de compatibilidade.
modo de concentrador
Modo no qual o ARP/MARS fornece endereços ATM para os clientes solicitantes na forma de um valor de lista de servidor de difusão seletiva (MCS). Neste modo, o ARP/MARS age como um servidor de difusão seletiva, fornecendo um encaminhamento ativo de todo o tráfego de difusão seletiva e de difusão para endereços IP contidos nos intervalos especificados na lista.
Consulte também: endereço IP; modo de transferência assíncrona (ATM); modo não concentrado; protocolo de resolução de endereços (ARP); serviço de resolução de endereço de difusão seletiva (MARS); servidor de difusão seletiva (MCS)
modo de exibição de árvore
Representação hierárquica de pastas, arquivos, unidades de disco e outros recursos conectados a um computador ou rede. Por exemplo, o Windows Explorer usa uma árvore para exibir os recursos que estão instalados em um computador ou uma rede.
Consulte também: recurso
modo de filtragem
Para o balanceamento de carga de rede, o método pelo qual a entrada de tráfego de rede para um cluster é mantida pelos hosts do cluster. O tráfego pode ser mantido por um único servidor, com carga equilibrada entre os hosts do cluster, ou pode ser completamente desativado.
Consulte também: balanceamento de carga; cluster; host
modo de transferência assíncrona (ATM)
Protocolo orientado a conexões de alta velocidade usado para transportar vários tipos diferentes de tráfego de rede. Os dados de pacotes ATM em uma célula de tamanho fixo de 53 bytes que podem ser alternados rapidamente entre conexões lógicas em uma rede.
Consulte também: protocolo
modo gráfico
Modo de exibição no qual as linhas e os caracteres na tela são desenhados pixel por pixel. O modo gráfico exibe imagens agrupando pontos individuais em formas, como a ponta de seta de um ponteiro do mouse. Ele pode também pode exibir formatação dos caracteres, como negrito e itálico, assim como aparecerão na impressão.
modo não concentrado
Modo no qual o ARP/MARS do ATM não encaminha tráfego de transmissão e difusão seletiva para clientes de grupo de difusão seletiva. Neste modo, o serviço retorna, aos clientes solicitantes, uma listagem dinâmica de hosts ATM atualmente registrados para o endereço de grupo de difusão seletiva. Os clientes usam essa lista para iniciar e estabelecer as suas próprias conexões virtuais ponto a multiponto com cada participante da lista de difusão seletiva.
Consulte também: modo de concentrador; serviço de resolução de endereço de difusão seletiva (MARS); servidor de difusão seletiva (MCS)
modo nativo
A condição na qual todos os controladores de domínio no domínio foram atualizados para o Windows 2000 e um administrador ativou a operação no modo nativo (através de Usuários e computadores do Active Directory).
Consulte também: Usuários e computadores do Active Directory
monitor de cristal líquido (LCD)
Tipo de tela usado em relógios digitais e em vários computadores portáteis. As telas LCD utilizam duas lâminas de material polarizado com uma solução de cristal líquido entre elas. A corrente elétrica que passa pelo líquido faz com que os cristais se alinhem, de modo que a luz não possa passar através deles. Assim, cada cristal atua como um obturador, permitindo que a luz passe através dele ou bloqueando-a.
monitor de recursos
Um componente de software de cluster que facilita a comunicação entre um cluster de servidor de nó e um ou mais de seus recursos.
Consulte também: cluster de servidor; recurso
montar
Colocar um disco ou uma fita removível em uma unidade.
Consulte também: biblioteca; desmontar; unidade montada
Mostrar sons
Recurso que instrui o programa que geralmente transmite informações somente pelo som a também fornecer todas as informações visualmente, por meio da exibição de legendas de texto ou ícones informativos.
MS-DOS (sistema operacional em disco da Microsoft)
Sistema operacional usado em todos os computadores PC e compatíveis. Como em outros sistemas operacionais, como o OS/2, ele transforma as entradas no teclado do usuário em operações que o computador pode realizar. O MS-DOS pode ser acessado facilmente através do prompt de comando, enquanto os programas baseados no MS-DOS podem ser acessados através de atalhos na área de trabalho.
Consulte também: janela do prompt de comando; OS/2; programa baseado em MS-DOS
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